<\/a><\/p>\nA versatilidade e habilidade de Arnaldo Antunes com as palavras j\u00e1 atingiu propor\u00e7\u00f5es m\u00edticas na m\u00fasica pop nacional. \u00a0Nos Tit\u00e3s, sua poesia concreta fazia parte do diferencial no repert\u00f3rio da banda paulista.<\/p>\n
Um exemplo disso est\u00e1 em o “O Pulso”, em que a letra da m\u00fasica do LP \u00a0“O Blesq Blom” (1989) \u00a0consegue ampliar a percep\u00e7\u00e3o dos ouvintes para apreciar cores diferentes do Rock: “O pulso ainda pulsa. o pulso ainda pulsa” .<\/p>\n
Mais de 20 anos depois, sua carreira solo tamb\u00e9m mostra f\u00f4lego – e evolu\u00e7\u00e3o cont\u00ednua. Recentemente, ele \u00a0deu a luz a “Rosa Celeste”, \u00a0disco com 15 faixas in\u00e9ditas produzidas em parceria com Bet\u00e3o Aguiar e Gabriel Leite, com destaque para o hit “Ela \u00e9 Tarja Preta”.<\/p>\n
Calcanhotto<\/strong><\/p>\n