Não é pouco tempo. Até minutos atrás, a última nota tocada por Phil Collins em solo brasileiro havia sido em 22 de maio de 1977<\/strong>, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Quatro décadas mais tarde, o então substituto de Peter Gabriel nos vocais do Genesis – finalmente retornou neste 22 de fevereiro ao nosso país – e quebrando uma promessa.<\/p>\n

Em 1993, Collins confidenciou a um importante produtor musical que jamais voltaria “porque a filial brasileira de sua gravadora apresentava apenas vendas estimadas de seus discos”.<\/p>\n

Barrado antes do baile<\/strong><\/p>\n

O retorno de Phil Collins, em sua primeira turnê como artista solo no Brasil, não começou muito bem. Ao pisar no Rio de Janeiro, a Polícia Federal barrou o inglês por falta de visto de trabalho. Tudo foi resolvido após algumas horas no Aeroporto do Galeão.<\/p>\n

The Pretenders abrem a festa no Maracanã<\/strong><\/p>\n

Depois de uma semana com dilúvios na capital Carioca, a chuva deu a trégua esperada para o público que foi ao Maracanã. Às 20 horas em ponto – ou seja – trinta minutos mais cedo – os Pretenders abriram a festa, agitando o público que não se intimidou pela intervenção federal na segurança pública.<\/p>\n

A vocalista Chrissie Hynde ameaçou encerrar o set com o single de 1984, Middle of the Road, mas ainda deu tempo de mais uma música para completar uma hora de show. Nota: Esta foi a primeira apresentação dos Pretenders no Brasil desde 1988.<\/p>\n

Phil Collins, finalmente<\/strong><\/p>\n