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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/alphafm/novo.alphafm.com.br/wp-includes/functions.php on line 6114Por: Nicole Defillo<\/em><\/span><\/span><\/p>\n Você sabia que em 1998, o Ministério da Educação (MEC) publicou o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI), que propunha uma nova visão de experimentação musical? Ou seja, essa ação permite que as escolas e instituições incorporem a música no ensino infantil, uma vez que ela pode ajudar e melhorar a interpretação, improvisação, composição e o aumentar o vocabulário. Contudo, apenas em 2016, a música se tornou uma disciplina obrigatória no currículo escolar infantil (Lei 13.278\/2016). <\/span><\/span><\/p>\n Por que a música pode ser considerada como ferramenta de ensino?<\/strong><\/span><\/span><\/p>\n De acordo com alguns estudos da UniSALESIANO e FCE, a música pode desenvolver outras áreas do cérebro que, normalmente, não seriam estimuladas por outros meios, como aulas normais. Ao escutar a melodia, os pequenos desenvolvem percepção de som, ritmo, interpretação, improvisação, sensibilidade, movimento e raciocínio lógico, por meio de brincadeiras, atividades e gestos.<\/span><\/span><\/p>\n Muitas escolas utilizam a música apenas em datas comemorativas, históricas ou para mostrar as heranças folclóricas do nosso país. Todos esses meios são ideais para que o aprendizado seja prazeroso e coopere com a parte cognitiva, interativa e afetiva. Contudo, engana-se quem acredita que o uso da música deve ser feita somente em datas especiais. Na verdade, o ideal é usar a musicalidade em um planejamento de longo prazo.<\/span><\/span><\/p>\n Como a música afeta o ensino?<\/strong><\/span><\/span><\/p>\n O aprendizado pode ser dividido em três partes: desenvolvimento cognitivo, socioafetivo e psicomotor. Confira a diferença entre cada uma delas:<\/span><\/span><\/p>\n Desenvolvimento Cognitivo (linguístico)<\/u> Desenvolvimento sócio-afetivo<\/u> Desenvolvimento Psicomotor<\/u> Por: Nicole Defillo Você sabia que em 1998, o Ministério da Educação (MEC) publicou o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI), que propunha uma nova visão de experimentação musical? Ou seja, essa ação permite que as escolas e instituições incorporem a música no ensino infantil, uma vez que ela pode ajudar e melhorar a […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":40718,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_joinchat":[],"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":{"0":"post-36496","1":"post","2":"type-post","3":"status-publish","4":"format-standard","5":"has-post-thumbnail","7":"category-geral"},"yoast_head":"\n
\nOs sentidos são despertados e favorecidos quando entram em contato com a música. Automaticamente, a criança acompanha o ritmo apresentado, ativando a coordenação motora e a capacidade de relacionar a música com determinados ambientes. <\/span><\/span><\/p>\n
\nAo entrar em contato com a musicalidade, a criança desenvolve o sentimento de segurança e, inicia o processo da liberação das emoções, o que favorece o trabalho em grupo e a cooperação. <\/span><\/span><\/p>\n
\nQuando um determinado ritmo é apresentado os pequenos junto com um movimento repetitivo – seja bater palmas ou pés – é possível estimular o senso rítmico dela. Esta ação, consequentemente, desenvolve equilíbrio no sistema nervoso, uma vez que a música relaxa tensões e ajuda a descarregar emoções.<\/span><\/span><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"