wordpress-seo
domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/alphafm/novo.alphafm.com.br/wp-includes/functions.php on line 6114No último ano, de acordo com um levantamento da empresa Crowley, especializada em gravação e monitoração eletrônica de rádio, nenhuma mulher apareceu no Top 10 de músicas mais tocadas nas rádios brasileiras. A lista, inteiramente liderada por homens do sertanejo, reflete a realidade enfrentada pelas artistas mulheres no país.<\/p>\n
Segundo o estudo “Mulheres na Música” do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição), no ranking nacional dos 100 autores com maior rendimento, a participação das mulheres cresceu de 2% para 4% em 2021. A porcentagem dobrou, porém continua extremamente inferior à masculina.<\/p>\n
“A proposta do Ecad foi analisar os dados disponíveis para mostrar a participação feminina no mercado da música e também apoiar e estimular o seu crescimento. O caminho ainda é longo para falar em igualdade no mercado musical e em tantos outros. Ainda há um abismo na proporção entre homens e mulheres, mas estamos evoluindo”, disse Isabel Amorim, superintendente executiva do Ecad.<\/p>\n
Esse aumento na lista deve-se ao número maior de reproduções de canções femininas nas rádios, TV e outros meios, como explica a superintendente: “As músicas com compositoras na autoria passaram a tocar mais nos segmentos de execução pública, um reflexo dessa maior participação”. Além disso, para Isabel, a conscientização na sociedade, a força e o talento das artistas são pilares importantes para o reconhecimento de seus trabalhos. "As mudanças passam pelo que fazemos todos os dias, que é confiar na nossa capacidade, enfrentar preconceitos e correr atrás dos nossos objetivos". <\/p>\n
A indústria da música não beneficia as mulheres, que precisam lutar mais do que os homens para garantir espaços, sobretudo nesse momento pandêmico. “A pandemia trouxe desafios novos para as mulheres que, muitas vezes, têm jornadas duplas e triplas. Torcemos para que as mulheres possam se destacar não só como compositoras, mas também como intérpretes, musicistas, produtoras fonográficas e nos demais cargos da indústria da música”. <\/p>\n
Expandir a presença das musicistas é o desafio atual. Nas palavras da superintendente executiva, o objetivo da pesquisa do Ecad, além de mostrar a relevância e a participação da mulher no mercado musical, é contribuir para a ampliação de sua presença. “Tenho certeza de que somos capazes e isso é nítido pelo talento apresentado por tantas mulheres que vemos todos os dias na cadeia produtiva da música. O que eu espero é que elas encontrem os melhores caminhos para que suas músicas possam se destacar mais”, finaliza Isabel.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
No último ano, de acordo com um levantamento da empresa Crowley, especializada em gravação e monitoração eletrônica de rádio, nenhuma mulher apareceu no Top 10 de músicas mais tocadas nas rádios brasileiras. A lista, inteiramente liderada por homens do sertanejo, reflete a realidade enfrentada pelas artistas mulheres no país. Segundo o estudo “Mulheres na Música” do Ecad […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":41749,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_joinchat":[],"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":{"0":"post-37528","1":"post","2":"type-post","3":"status-publish","4":"format-standard","5":"has-post-thumbnail","7":"category-geral"},"yoast_head":"\n