“Suturas, fissuras, ruínas” é a mostra mais abrangente realizada sobre o trabalho da artista carioca Adriana Varejão. São mais de 60 obras, feitas entre 1985 e 2022, que evidenciam características como rachadura, talho e fissura. <\/p>\n

“O que para mim é latente nesta mostra é a maneira como Adriana Varejão trabalha com a pintura pois, desde o início, ela segue uma direção que vai além da bidimensionalidade da tela, usa elementos que rompem a matéria; são frestas,\u202fcortes, vazamentos que descortinam uma situação e dão um novo significado, como por exemplo\u202fas ‘vísceras’ e ‘carnes’ que se derramam\u202fem muitos dos seus trabalhos”, diz o diretor-geral da Pinacoteca de São \u202fPaulo, Jochen Volz.<\/p>\n

Fica disponível até o dia 1 de agosto de 2022, na Pinacoteca, de quarta-feira a segunda, das 10h às 17h30. O valor é R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia-entrada).<\/p>\n

Saiba mais. <\/a>
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“Suturas, fissuras, ruínas” é a mostra mais abrangente realizada sobre o trabalho da artista carioca Adriana Varejão. São mais de 60 obras, feitas entre 1985 e 2022, que evidenciam características como rachadura, talho e fissura.  “O que para mim é latente nesta mostra é a maneira como Adriana Varejão trabalha com a pintura pois, desde […]<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":41827,"comment_status":"closed","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_joinchat":[],"footnotes":""},"categories":[1],"tags":[],"class_list":{"0":"post-37607","1":"post","2":"type-post","3":"status-publish","4":"format-standard","5":"has-post-thumbnail","7":"category-geral"},"yoast_head":"\n