Nesta quarta-feira (13), é comemorado o Dia Mundial do Rock<\/strong>. E, não coincidentemente, os cinemas brasileiros estreiam o filme biográfico “Elvis”, sobre Elvis Presley, o Rei do Rock. Na última semana, a Alpha esteve presente na Cabine de Imprensa para acompanhar a primeira exibição da produção por aqui e contar os maiores detalhes! No longa, é explorada a vida e a música do grande astro pelo ponto de vista do seu enigmático empresário, o coronel Tom Parker (Tom Hanks), investigando a dinâmica entre Presley e Parker ao longo de 20 anos – desde a ascensão do artista à fama até o estrelato. <\/span><\/span><\/p>\n

O dono do hit "Suspicious Minds" tinha um jeito único de cantar e se relacionar com os fãs, tendo conquistado os Estados Unidos e o mundo durante as décadas de 1950 a 1970. Ele também foi o primeiro cantor a se tornar um ícone global. O longa, que tem pré-estreia marcada no Brasil nesta quarta, é dirigido por Baz Luhrmann ("O Grande Gatsby", "Moulin Rouge") e conta com o ator Austin Butler interpretando Elvis. Muitos artistas foram cotados para representar o astro – como o cantor britânico Harry Styles -, mas ele ficou com o californiano que, por incrível que pareça, ainda tem poucos filmes no currículo. A missão, no entanto, foi muito bem realizada, já que Austin brilha a todo momento no longa, recebendo elogios da crítica e direito a salva de palmas na primeira exibição do Festival de Cannes deste ano. <\/span><\/span><\/p>\n

A narrativa mostra como Parker, o empresário, viu em Elvis uma oportunidade no show business norte-americano, já que o cantor demonstrava carisma e muito talento. Influenciado pela música negra dos Estados Unidos – soul e o blues -, em especial à de Memphis, cidade no sudoeste do Tennessee onde cresceu e conviveu com nomes como B.B. King, Elvis deu os primeiros passos na música dentro da igreja que frequentava, incorporando essa influência em seus trabalhos. <\/span><\/span><\/p>\n

O filme também exibe como o Rei do Rock já foi considerado ousado demais para a sociedade, tendo sido alvo de lideranças conservadoras e censurado pelo seu jeito de dançar, por exemplo. Cenas icônicas da vida do ídolo, que morreu em 16 de agosto de 1977, são relembradas na produção, como também a relação dele com os pais e a esposa, Priscilla Presley – com quem teve a filha Lisa Marie – além da fama alcançada quando decidiu ser ator de Hollywood, onde fez diversas produções cinematográficas de onde saíram, é claro, trilhas sonoras icônicas (foi o caso do hit “Love Me Tender”, escrita para o primeiro filme estrelado pelo artista). <\/span><\/span><\/p>\n

Fica o convite para curtir (e muito!) “Elvis” nos cinemas de todo o país. Abaixo, confira o trailer da superprodução: <\/span><\/span><\/p>\n