\nSiga<\/span><\/a><\/span><\/p>\n

Teste<\/span><\/a><\/p>\n

A m\u00fasica brasileira \u00e9 recheada de grandes cl\u00e1ssicos e, ao mesmo tempo, de novidade. No ano passado, um levantamento do Ecad<\/a> (Escrit\u00f3rio Central de Arrecada\u00e7\u00e3o e Distribui\u00e7\u00e3o) elencou quais m\u00fasicas do pa\u00eds fazem mais sucesso at\u00e9 hoje e que, por consequ\u00eancia, ganham mais regrava\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

Segundo a institui\u00e7\u00e3o, \u201cGarota de Ipanema\u201d, composta por Tom Jobim e Vinicius de Moraes, ocupa o primeiro lugar. Em seguida, est\u00e3o \u201cAquarela do Brasil\u201d, de Ary Barroso, e \u201cCarinhoso\u201d, de Braguinha e Pixinguinha. Por fim, aparecem \u201cAsa Branca\u201d, idealizada por\u00a0 Humberto Teixeira e Gonzag\u00e3o, e, ent\u00e3o, \u201cManh\u00e3 de Carnaval\u201d, de Luiz Bonf\u00e1 e Antonio Maria.<\/span><\/p>\n

Confira a hist\u00f3ria de cada um desses hits abaixo:<\/span><\/p>\n

Garota de Ipanema\u2002<\/span><\/h2>\n

Lan\u00e7ada em 1964, “Garota de Ipanema”<\/a> teve a composi\u00e7\u00e3o musical assinada por Ant\u00f4nio Carlos Jobim e letra por Vinicius de Moraes. Curiosamente, a can\u00e7\u00e3o tinha o nome inicial de \u201cMenina Que Passa\u201d.\u00a0<\/span><\/p>\n

Tudo come\u00e7ou quando Oscar Ornstein, empres\u00e1rio, convocou os dois artistas a fim de escreverem uma m\u00fasica para o musical “Blimp” – focado em extraterrestres na terra. Contudo, a ideia acabou n\u00e3o dando certo, mas funcionou como um pretexto para a cria\u00e7\u00e3o da \u201cGarota de Ipanema\u201d. Hel\u00f4 Pinheiro foi a principal inspira\u00e7\u00e3o da letra, representando a mulher carioca.\u00a0<\/span><\/p>\n

A vers\u00e3o em ingl\u00eas, por Astrud Gilberto, tamb\u00e9m conseguiu bastante destaque. Melim, Vanessa da Mata e Daniel Boaventura s\u00e3o alguns dos artistas que j\u00e1 fizeram releituras da can\u00e7\u00e3o.\u00a0<\/span><\/p>\n