Durante a pandemia do coronavírus, muitas pessoas passaram e continuam passando por situações difíceis, e a ajuda de instituições pode ser uma saída. Por esse motivo, foi criada a ONG A Bolha do Bem.
De acordo com um dos fundadores do projeto, Robson Adriano, a instituição não governamental iniciou os seus trabalhos logo no começo da pandemia, em março de 2020. Robson conta que, por trabalhar com eventos, sabia que essa era a fonte de renda de muitas famílias e que essa paralisação econômica seria impactante para muitos.
Segundo o criador do projeto, A Bolha do Bem ajuda, em média, 100 ou mais famílias, que fazem uso do benefício da cesta básica regularmente. Com mais de um ano de pandemia, a direção acredita que esse número já passou de 1.000 pessoas.
"Verificamos tudo que chega ao nosso conhecimento. A pessoa que está sendo ajudada pelo nosso projeto, acaba informando outras pessoas sobre essa ajuda, então a todo tempo o nosso telefone toca sempre com alguma nova solicitação", afirma Robson.
A Bolha do Bem, normalmente, realiza doações de cestas básicas e produtos de higiene. Dentro desse kit, as pessoas cadastradas no projeto recebem arroz, feijão, açúcar refinado, óleo de soja, sal, macarrão parafuso, flocos de milho, farinha de mandioca, biscoito recheado, pasta de dente, sabonete e mais tantos outros essenciais para uma vida digna.
A direção da ação solidária relata que, para uma família de 4 membros, cada pessoa precisa ingerir 1.200 calorias por dia, o que daria um total de 3.200 a 4.800 e que, felizmente, são fornecidas pela cesta básica.
"Atualmente, trabalhamos em 8 colaboradores. Quando iniciamos o projeto, durante alguns meses, precisamos usar o dinheiro do nosso bolso, fomos a nossa própria iniciativa privada. Depois surgiu a necessidade de usar da nossa influência com outras pessoas para arrecadar mais fundos e continuar ajudando a quem precisa", conta um dos idealizadores.
Para ajudar o projeto A Bolha do Bem, clique aqui.
