Por Vanessa Rabello
A Prefeitura de São Paulo incluiu grávidas e pacientes em tratamentos de doenças graves na isenção do esquema de rodízio que havia sido ampliado de forma emergencial, como forma de combate ao novo coronavírus.
O decreto já isentava taxistas, motociclistas, profissionais de saúde e trabalhadores de outros setores como abastecimento (água e gás) e imprensa, mediante cadastro.
A gestão municipal considerou que o grupo necessitava de constante deslocamento para chegar a consultas e procedimentos médicos e, por isso, o incluiu entre as isenções.
A alteração do decreto do rodízio emergencial também inclui:
– veículos que realizam segurança privada e escolta autorizados pela Polícia Federal;
– veículos de manutenção de equipamentos utilizados em atividades essenciais;
– veículos para atendimento de emergência comprovada.
